Usina solar flutuante: Entenda o que é e como funciona

Recentemente começou-se a explorar a modalidade de usina solar flutuante como uma nova forma de geração de energia.

Entenda aqui tudo sobre o funcionamento dessas usinas e como são construídas.

Por que construir uma usina solar flutuante?

Há muitas vantagens para a construção de uma usina solar nas águas. A maior delas, e provavelmente a que originou a ideia de usinas solares sobre a água: A liberação de terras.

Para produzir energia em larga escala são necessários diversos painéis solares, o que pode ocupar quilômetros de terra que poderia ser utilizada para outra finalidade.

Sendo assim, ao construir uma usina solar sobre a água, o que se faz ocupar um espaço outrora improdutivo, assim podendo ainda explorar outras alternativas na terra que se deixou livre.

Outro importante motivo pelo qual se constroem usinas solares sobre a água está na eficiência energética que se ganha ao fazê-lo.

A presença da água abaixo das placas age reduzindo a temperatura das placas de forma natural. Assim aumentando a eficiência energética do que pode se produzir.

O que é o sistema híbrido entre hidrelétricas e usinas solares?

A maior vantagem presente nesse modelo é o aproveitamento de uma área para atender duas finalidades simultaneamente.

Dessa forma, ao unir tanto a energia solar quanto a energia hidrelétrica obtêm-se um sistema capaz de otimizar a produção de energia renovável.

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Como é construída uma usina solar flutuante?

Uma placa solar pesa em média 25 kg, sendo assim são necessários flutuadores que serão colocados na parte inferior das placas para poderem boiar.

Após essa instalação ser feita, resta então ancorar a estrutura. Isso pode ser feito tanto ao fundo, à margem ou aos dois. O importante é garantir que as placas se manterão presas ao mesmo lugar.

Dessa forma, estando ancoradas, o cabeamento será feito, podendo ser construído de maneira submersa ou não, sempre dando prioridade para o que for melhor para a estrutura construída.

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